quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

FOTOS


























RELATÓRIO- SEARA DA CIÊNCIA



RELATÓRIO-SEARA DA CIÊNCIA


13 JANEIRO DE 2009


CASTELO BRANCO 3° A MANHÃ


EQUIPE:


ALINE LOPES N°02


EDILMA SANTOS N°13


RENAN FREITAS N°29


PRISCILA ABREU N°35


TAMYRIS RODRIGUES N°39


LÍDER DA EQUIPE:


ALINE LOPES

Soluções saturadas, insaturas e supersaturadas

Para entendermos esses conceitos, primeiramente precisamos saber o que é Coeficiente Solubilidade. Ele é definido como a máxima quantidade de soluto que é possível dissolver de uma quantidade fixa de solvente, a uma determinada temperatura. A saturação é uma propriedade das soluções que indica a capacidade das mesmas em suportar quantidades crescentes de solutos, mantendo-se homogêneas. Uma solução é dita insatura se ainda tem capacidade de diluir soluto, sem precipitar excessos. A solução saturada é aquela em que o soluto chegou à quantidade máxima: qualquer adição de soluto vai ser precipitada, não-dissolvida. Porém, em alguns casos especiais é possível manter uma solução com quantidade de soluto acima daquela que pode ser dissolvida em condições normais. Nesse caso fala-se em solução supersaturada, que é instável: com alterações físicas mínimas a quantidade extra de soluto pode ser precipitada.

Solução Insaturada (ou não saturada) - É quando a quantidade de soluto usado não atinge o limite de solubilidade, ou seja, a quantidade adicionada é inferior ao coeficiente de solubilidade. Solução Saturada - É quando o solvente (ou dispersante) já dissolveu toda a quantidade possível de soluto (ou disperso), e toda a quantidade agora adicionada não será dissolvida e ficará no fundo do recipiente.

Solução Sobressaturada (ou superssaturada) - Isto só acontece quando o solvente e soluto estão em uma temperatura em que seu coeficiente de solubilidade (solvente) é maior, e depois a solução é resfriada ou aquecida, de modo a reduzir o coeficiente de solubilidade. Quando isso é feito de modo cuidadoso, o soluto permanece dissolvido, mas a solução se torna extremamente instável. Qualquer vibração faz precipitar a quantidade de soluto em excesso dissolvida.

Observação: Denomina-se dissolução endotérmica aquela em que quanto maior a temperatura, maior o coeficiente de solubilidade do solvente (temperatura e solubilidade são diretamente proporcionais). Também há a dissolução exotérmica, que é o inverso da endotérmica, quanto menor a temperatura, maior o coeficiente de solubilidade do solvente (temperatura e solubilidade são inversamente proporcionais). Reação química Fumaça branca de cloreto de amônio resultante da reação química entre amônia e ácido clorídrico. Uma reacção química (português europeu) ou reação química (português brasileiro) é uma transformação da matéria na qual ocorrem mudanças qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes, resultando em um ou mais produtos. Envolve mudanças relacionadas à mudança nas conectividades entre os átomos ou íons, na geometria das moléculas das espécies reagentes ou ainda na interconversão entre dois tipos de isômeros. Resumidamente, pode-se afirmar que uma reacção química é uma transformação da matéria em que pelo menos uma ligação química é criada ou desfeita.



Bafômetro

Bafômetro (ou Etilômetro) é um aparelho que permite determinar a concentração de bebida alcóolica em uma pessoa, analisando o ar exalado dos pulmões. É um equipamento utilizado por policiais para checar o nível de álcool etílico presente no sangue de motoristas. Alguns aparelhos são programados a apitar caso a quantidade de álcool no sangue ultrapasse o limite estabelecido em lei. Funcionamento O motorista deve assoprar o bafometro com força no canudinho, que conduzirá o ar de seus pulmões para um analisador contendo uma solução ácida de dicromato de potássio. O princípio de detecção do grau alcóolico está fundamentado na avaliação das mudanças das características elétricas de um sensor sob os efeitos provocados pelos resíduos do álcool etílico no hálito do indivíduo. O sensor é um elemento formado por um material cuja condutividade elétrica é influenciada pelas substâncias químicas do ambiente que se aderem à sua superfície. Sua condutividade elétrica diminui quando a substância é o oxigênio e aumenta quando se trata de álcool. Entre as composições preferidas para formar o sensor destacam-se aquelas que utilizam polímeros condutores ou filmes de óxidos cerâmicos, como óxido de estanho (SnO2), depositados sobre um substrato isolante. A correspondência entre a concentração de álcool no ambiente, medida em partes por milhão (ppm), e uma determinada condutividade elétrica é obtida mediante uma calibração prévia onde outros fatores, como o efeito da temperatura ambiente, o efeito da umidade relativa, regime de escoamento de ar etc., são rigorosamente avaliados. A concentração de álcool no hálito das pessoas está relacionada com a quantidade de álcool presente no seu sangue dado o processo de troca que ocorre nos pulmões

BIOLOGIA







LIPÍDIOS




DIGESTÃO E ABSORÇÃO


Apesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua. Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Esmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica. A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar. A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno.





Aparelho reprodutor feminino

O aparelho reprodutor feminimo ou sistema reprodutor feminino é o sistema de órgãos da mulher envolvidos na reprodução. É constituído por dois ovários, duas tubas uterinas (trompas de Falópio), um útero, uma vagina, uma vulva. Ele está localizado no interior da cavidade pélvica. A pelve ou pélvis constitui um marco ósseo forte que realiza uma função protetora.




A vagina

A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que segregam um muco lubrificante. A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais. A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê. A vagina é revestida por uma membrana mucosa, cujas células liberam glicogênio. Bactérias presentes na mucosa vaginal (Lactobacilos)fermentam o glicogênio, produzindo ácido lático que confere ao meio vaginal um pH ácido, que impede a proliferação da maioria dos microorganismos patogênicos. Durante a excitação sexual, a parede da vagina se dilata e se recobre de substâncias lubrificantes produzidas pelas glândulas de Bartolin facilitando a penetração do pênis. Durante a fase proliferativa do ciclo menstrual, o muco é fluido e depois da ovulação ele se torna viscoso, formando um tampão que se converte numa barreira protetora. As características de fluidez ou viscosidade do muco cervical dependem respectivamente da ação hormonal do estrogênio e da progesterona.





Aparelho reprodutor masculino

O aparelho reprodutor masculino é o sistema encarregado de perpetuar a espécie através do ato sexual. No ser humano, ele funciona à base de estímulos físicos e nervosos. Assim como o feminino, ele dispõe de uma parte externa e de uma parte interna. O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozóides no interior da vagina. Compreende grande parte da uretra. Seu interior é composto por três cilindros de tecido esponjoso, os vasos cavernosos, formados por vasos sangüíneos que, durante o ato sexual, estimulados pelo sistema nervoso autônomo, recebem uma quantidade maior de sangue, dilatando-se e provocando a ereção do órgão. Esta ereção é fundamental para que o pênis venha a ser introduzido na vagina da mulher e em seguida venha a depositar seus gametas no interior da fêmea, fenômeno conhecido por ejaculação.





Embriologia





A maneira pela qual a célula formada pela união dos gametas, o zigoto, origina um animal multicelular, que pode ser constituído por até trilhões de células de centenas de tipos diferentes.Esse processo, chamado desenvolvimento embrionário, é o objetivo da Embriologia. A primeira conceituação de desenvolvimento ocorreu no âmbito das ciências naturais, em meados do século XVIII, quando Caspas F. Wolff (1733-1734) definiu desenvolvimento embrionário como o crescimento alométrico até a forma apropriada do ser vivo.


Seu corpo se prepara

O Parto: Normal Cócoras Cesariana Acada semana que passa, você acompanha maravilhada o aumento de sua barriga,sinal mais evidente da gravidez. O abaulamento do abdome, mais pronunciado apartir do quarto mês, decorre da necessidade de espaço para o bebê sedesenvolver no interior da cavidade uterina. Para se ter uma idéia dê quanto oútero se modifica durante a gestação, basta lembrar que o órgão, cujo formatonormal assemelha-se ao de uma mão fechada, abrigará ao final dos nove meses umvolume de peso nunca inferior a cinco quilos: bebê, placenta e o líquido ondeele se acomoda. À medida que vai precisando de espaço, o feto vai forçando odeslocamento de vários órgãos, como o fígado, o estômago, os intestinos e abexiga. Outros músculos também tomam parte nesse processo de descobrir um lugar onde aninhar com conforto o bebê que está crescendo dentro de você. Os músculos abdominais, dotados 'de fibras de grande elasticidade, se expandemdurante os dois últimos trimestres da gravidez.





Olho

O olho é um órgão dos animais que permite detectar a luz e transformar essa percepção em impulsos eléctricos. Os olhos mais simples não fazem mais do que detectar se as zonas ao seu redor estão iluminadas ou escuras. Os mais complexos servem para proporcionar o sentido da visão. O cristalino, uma lente natural, focaliza a imagem. Os olhos compostos que se encontram nos artrópodes (insectos e animais similares) são formados por muitas facetas simples que dão uma imagem pixelada (não imagens múltiplas, como normalmente se crê). Nos seres humanos e nos outros hominídeos a retina é constituída por dois tipos de células foto-receptoras, os bastonetes, que nos dão a percepção de claro e escuro, e os cones, que nos dão a percepção das cores.





NARIZ

Nariz é a parte externa do sistema respiratório de alguns animais. O nariz é constituído pelas fossas nasais e pela pirâmide nasal. A pirâmide nasal é a estrutura visível que forma proeminência na face. É constituída essencialmente por lâminas cartilagíneas. As fossas nasais compreendem o espaço situado entre a faringe e as narinas; são divididas pelo septo nasal. Os ossos que compõem o nariz são: o frontal, os nasais e os maxilares. Dentro do nariz existem pequenos fios, os cílios, que são cobertos por um líquido pegajoso, o muco. As partículas de poeira e microrganismos do ar grudam nesse muco e com o movimento dos cílios são varridos para fora do corpo ou para a garganta, e se forem engolidos serão digeridos pelas enzimas produzidas ao longo do tubo digestivo.


Ouvido

A orelha ou ouvido é o órgão usado pelos animais para detectar ondas sonoras. Nos mamíferos ele se apresenta aos pares e se localiza na cabeça, podendo estar localizado em outras partes do corpo ou mesmo ser ausente em outros animais. Segundo a tradução da última edição da Nomina Anatomica (que mudou de nome, passando a chamar-se Terminologia Anatomica) para a língua portuguesa, publicada pela Sociedade Brasileira de Anatomia em 2001, usa-se orelha para designar tanto o órgão da audição em sua totalidade, como a parte visível e externa que corresponde ao pavilhão auricular. Em Portugal mantém-se a denominação de ouvido em lugar de orelha para o órgão da audição.


BOCA

A boca é a abertura anterior do tubo digestivo dos animais e onde se inicia o processo da digestão no homem. Geralmente localiza-se na cabeça do animal.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

MATEMÁTICA

TEOREMA DE PITÁGORAS
Conta a lenda que Pitágoras, ao olhar para o chão onde apareciam desenhos verificou, por composição e decomposição de figuras, uma propriedade de todos os triângulos rectângulos:
A área de um quadrado construído sobre a hipotenusa (lado oposto ao ângulo recto) de um triângulo rectângulo é igual à soma das áreas dos quadrados construídos sobre os catetos (os outros dois lados).

Desta relação surgiu o Teorema de Pitágoras tal como o conhecemos hoje:
Num triângulo rectângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.

Actualmente, são conhecidas várias demonstrações do Teorema de Pitágoras.
Aquela que se pensa ter sido a demonstração original (ou uma delas) é a seguinte:


Temos dois quadrados iguais de lado a+b.
Todos os triângulos rectângulos marcados em ambos os quadrados são iguais (a e b são os seus catetos e c a hipotenusa).
O primeiro quadrado é formado por quatro triângulos e por um quadrado de lado c, pelo que a sua área é
c2 + 4(ab/2) = c2 + 2ab.
O segundo quadrado é formado por dois quadrados de lados a e b e por quatro triângulos. Logo, a sua área é dada por
a2 + b2 + 4(ab/2) = a2 + b2 + 2ab.
Igualando ambas as expressões, temos
c2 + 2ab = a2 + b2 + 2ab
ou seja, a2 + b2 = C2
Passos históricos
Durante séculos, os matemáticos questionaram: "Qual a demonstração feita por Pitágoras?". Hoje, parece não existir mais dúvidas de que Pitágoras teria seguido os seguintes passos:
Provável forma usada por Pitágoras para demonstrar o teorema que leva o nome.
Desenha-se um quadrado de lado a + b;
Traçam-se dois segmentos paralelos aos lados do quadrado;
Divide-se cada um destes dois rectângulos em dois triângulos retos, traçando as diagonais. Chama-se C o comprimento de cada diagonal;
A área da região formada ao retirar os quatro triângulos retos é igual a a2 + b2;
Desenha-se agora o mesmo quadrado de lado a + b, mas colocamos os quatro triângulos retos noutra posição.
Assim, a área da região formada quando se retiram os quatro triângulos retos é igual a: c2
Foi assim que Pitágoras chegou à conclusão de que: a2 + b2 = c2, ou seja, num triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual á soma dos quadrados dos catetos. O segmento de medida c foi chamado de hipotenusa e os de medida a e b foram chamados de catetos.
Outros matemáticos, muito antes de Pitágoras, conheciam o teorema mas nenhum deles, até então, havia conseguido demonstrar que ele era válido para qualquer triângulo retângulo.
Talvez nenhuma outra relação geométrica seja tão utilizada em matemática como o Teorema de Pitágoras. Ao longo dos séculos, foram sendo registrados muitos problemas curiosos, cuja a resolução tem como base este famoso teorema.

INGLÊS



CASA DE CULTURA BRITÂNICA


HISTÓRICO
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras.




CURSO BÁSICO DE LÍNGUA INGLESA
Com 420 horas/aula o Curso Básico de Inglês da CCB desenvolve de forma integrada as habilidades de ouvir, falar, ler e escrever em nível básico (elementary, pre-intermediate, intermediate). Os alunos que terminam o Curso Básico são capazes de se comunicar na maioria dos contextos e dão o primeiro passo para obtenção de um certificado da Universidade de Cambridge. Há duas formas de ingresso no Curso Básico: o Teste de Admissão para o semestre 1,(Administrado pela Comissão Coordenadora do Vestibular CCV); para aqueles alunos que nunca estudaram Inglês, e o Teste de Nível (Administrado pelos professores da CCB); direcionado àqueles que já possuem algum conhecimento da língua.

HISTÓRIA



HISTÓRICO: SEARA DA CIÊNCIA
A Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.

E assim, professores dos departamentos de Química Orgânica e Inorgânica, Matemática, Física, Biologia, Geografia e Computação passaram a viabilizar treinamentos e apoio para professores e estudantes, em um ambiente que estimulasse a pesquisa e a experimentação. Ao mesmo tempo, o Clube de Ciências, que ficava no Campus do Pici, procurava desenvolver ações visando à divulgação de conhecimentos científicos para a comunidade, em eventos públicos ou pelos meios de comunicação.

O que seria então um museu de ciências resultou num centro de ciências. Em novembro de 1999, o Clube de Ciências foi substituído pela Seara da Ciência, sendo oficialmente estabelecida pelo Conselho Universitário pelo provimento de 29 de dezembro de 1999.


HISTÓRICO:BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS HUMANAS

Em 1962, foi criada a Biblioteca de Ciências Sociais e Filosofia no antigo Instituto de Antropologia. Em 1972, essa biblioteca passou a incorporar o acervo de Comunicação Social. Em 1975, mudou-se para o atual prédio do Curso de Comunicação Social e acolheu o acervo dos cursos de História, Biblioteconomia e Psicologia. Em 1977, essa biblioteca uniu-se à então já existente Biblioteca de Letras, tornando-se Biblioteca de Ciências Humanas, Letras e Artes. Em 1994, com a dificuldade de espaço físico que abrigasse o crescimento do acervo, foi projetada uma nova Biblioteca para abrigar não só o acervo da Biblioteca de Ciências Humanas, mas também o da biblioteca de Educação e das Casas de Cultura Estrangeira, as quais passavam pela mesma dificuldade. Em 1995, o projeto foi executado e em 1996 inauguramos a atual Biblioteca de Ciências Humanas, que atende aos cursos de: Educação, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Comunicação Social, Psicologia, História e demais Casas de Cultura Estrangeira.


HISTÓRICO:REITORIA DA UFC

A Reitoria
Júnior PanelaA chácara onde atualmente está a Reitoria foi vendida em 1909 pelo proprietário Henrique Alfredo Garcia ao Dr. José Gentil Alves de Carvalho. A casa que existia no local foi demolida (ou totalmente reformada) em 1918. O projeto da casa construída no local foi do Dr. João Sabóia Barbosa. Em 1956, a propriedade foi comprada pelo primeiro reitor da UFC, Prof. Antonio Martins Filho, à Imobiliária José Gentil S/A pertencente aos herdeiros de José Gentil. Um ano após a compra, o Reitor Martins Filho resolveu demolir o casarão, construído em 1918, mandando projetar, pelo Departamento de Obras da UFC, a atual sede da Reitoria. Conforme sugestão do Reitor, o projeto elaborado pelo departamento de obras mantinha as mesmas linhas arquitetônicas da casa construída segundo o plano do Dr. João Sabóia Barbosa. O palacete projetado consta de duas alas laterais unidas por um corpo central conservando a torreta que já existia no projeto de João Sabóia. O atual prédio foi, pois, construído especificamente para abrigar a Reitoria da UFC. O interior do palacete foi enriquecido pelo Reitor com duas escadarias de bronze e latão. Móveis de estilo foram adquiridos, assim como lustres de cristal, alguns comprados na Bahia, para ornamentação de vários salões. No terreno onde se encontra a atual Reitoria da UFC, ergueiram-se duas casas, posteriormente demolidas para dar espaço às atuais proporções ao parque em torno do edifício e possibilitar a construção da Concha Acústica. No prédio da Reitoria, além dos Gabinetes do Reitor e do Vice-Reitor, funcionam as Pró-Reitorias de Planejamento e Administração, o Cerimonial, a Sala dos Ex-Reitores, a Ouvidoria, a Coordenadoria de Comunicação Social, a Coordenadoria de Assuntos Internacionais, a Procuradoria Geral, as assessorias especiais do Reitor, o Setor de Passagens, o Setor de Transportes, o Conselho Universitário, a Divisão de Integração Universidade-Empresa da Pró-Reitoria de Extensão.


sábado, 17 de janeiro de 2009

GEOGRAFIA



RELATÓRIO
CASTELO BRANCO 3°ANO-A MANHÃ
EQUIPE 05
ALINE LOPES N°02
EDILMA SANTOS N°13
RENAN FREITAS N°29
PRISCILA ABREU N°35
TAMYRIS RODRIGUES N°39

ASSUNTO: O HOMEM E A CAATINGA
Caatinga (do Tupi-Guarani: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. A caatinga ocupa uma área de cerca de 734.478 km², cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).
Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Anteriormente acreditava-se que a caatinga seria o resultado da degradação de formações vegetais mais exuberantes, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica. Essa crença sempre levou à falsa idéia de que o bioma seria homogêneo, com biota pobre em espécies e em endemismos, estando pouco alterada ou ameaçada, desde o início da colonização do Brasil, tratamento este que tem permitido a degradação do meio ambiente e a extinção em âmbito local de várias espécies, principalmente de grandes mamíferos, cujo registro em muitos casos restringe-se atualmente à associação com a denominação das localidades onde existiram. Entretanto, estudos e compilações de dados mais recentes apontam a caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea. Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o século XVI.

ASSUNTO:
FÓSSEIS
Os Fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas, sedimentos, gelo ou âmbar. Preservam-se como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra "fóssil" deriva do termo latino fossile que significa "desenterrado". A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia.
A geração de fósseis, ao contrário do que se poderia supor, é um fenómeno corriqueiro e que ocorre frequentemente. O registo fóssil contém inúmeros vestígios fossilizados dos mais variados organismos do passado geológico da Terra. Tudo pode fossilizar, até mesmo os restos orgânicos mais delicados e perecíveis. Contudo, a preservação de matéria orgânica ou de restos esqueléticos delicados, uma vez que estes se decompoem e são destruídos rapidamente, requer condições de fossilização fora do comum que, por serem especiais, ocorrem na natureza mais raramente. Daí que fósseis de restos destes tipos não sejam frequentes.

ASSUNTO:
ROCHAS
Rocha é um agregado natural composto por alguns minerais ou por um único mineral, podendo ou não conter vidro vulcânico. Para além disso, para ser considerada como uma rocha esse agregado tem que ter representatividade à escala cartográfica (ter volume suficiente) e ocorrer repetidamente no espaço e no tempo, ou seja o fenômeno geológico que forma a rocha ser suficientemente importante na história geológica para se dizer que faz parte da dinâmica da Terra.
As rochas podem ser classificadas de acordo com sua composição química, sua forma estrutural, ou sua textura, sendo mais comum classificá-las de acordo com os processos de sua formação. Pelas suas origens ou maneiras como foram formadas, as rochas são classificadas como ígneas, sedimentares, e rochas metamórficas. As rochas magmaticas foram formadas de magma, as sedimentares pela deposição de sedimentos e posterior compressão destes, e as rochas metamórficas por qualquer uma das primeiras duas categorias e posteriormente modificadas pelos efeitos de temperatura e pressão. Nos casos onde o material orgânico deixa uma impressão na rocha, o resultado é conhecido como fóssil.

MINERIAS E GEMAS
Mineral é um corpo natural sólido e cristalino formado em resultado da interacção de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem. Em resultado dessa distinção, materiais com a mesma composição química podem constituir minerais totalmente distintos em resultado de meras diferenças estruturais na forma como os seus átomos ou moléculas se arranjam espacialmente (como por exemplo a grafite e o diamante). Os minerais variam na sua composição desde elementos químicos, em estado puro ou quase puro, e sais simples a silicatos complexos com milhares de formas conhecidas. Embora em sentido estrito o petróleo, o gás natural e outros compostos orgânicos formados em ambientes geológicos sejam minerais, geralmente a maioria dos compostos orgânicos é excluída. Também são excluídas as substâncias, mesmo que idênticas em composição e estrutura a algum mineral, produzidas pela actividade humana (como por exemplos os betões ou os diamantes artificiais). O estudo dos minerais constitui o objecto da mineralogia.A

FÍSICA


















SALÃO DE EXPOSIÇÃO-SEARA DA CIÊNCIA












EXPERIMENTOS:

CONE DUPLO

TODO OBJETO,SOB A AÇÃO DA FORÇA GRAVITACIONAL TERRESTRE,TENDE A DESCER,BUSCANDO O CENTRO DA TERRA. ASSIM,SE COLOCAR-SE UM CILINDRO NA PARTE SUPERIOR DE UM PLANO INCLINADO,ELE DESLIZARÁ PARA BAIXO.

SUSPENSÃO MAGNÉTICA

Magnetismo é o ramo da Ciência que estuda os materiais magnéticos, ou seja, que estuda materiais capazes de atrair ou repelir outros.

O magnetismo está intimamente ligado ao movimento dos elétrons nos átomos, pois uma carga em movimento gera um campo magnético. O número e a maneira como os elétrons estão organizados nos átomos constituintes dos diversos materiais é que vai explicar o comportamento das substâncias quando sobre influência de um campo magnético de uma segunda substância.


EXPERIÊNCIA:

GERADOR ELETROSTÁTICO DE ALTA VOLTAGEM(gerador de van de graaff)



LIGUE O APARELHO E OBSERVE O QUE ACONTECE AO APROXIMAR O SEU BRAÇO,OU O BASTÃO,DA ESFERA.

A carga elétrica ou carga eléctrica é uma propriedade física fundamental e é esta propriedade que determina algumas das interações eletromagnéticas.
Esta carga está armazenada em grande quantidade nos corpos ao nosso redor, mas a percepção dela não ocorre facilmente. Acredita-se na existência de dois tipos de carga, positiva e negativa, que em equilíbrio não são perceptíveis. Quando há tal igualdade ou equilíbrio de cargas em um corpo, diz-se que está eletricamente neutro, ou seja, está sem nenhuma carga líquida para interagir com outros corpos. Um corpo está carregado quando possui uma pequena quantidade de carga desequilibrada ou carga líquida. Objetos carregados interagem exercendo
forças uns sobre os outros.
Entre partículas elétricas existem forças gravitacionais de atração devido às massas das mesmas e forças elétricas de atração ou repulsão devido à carga elétrica das mesmas.
Todas partículas elementares eletrizadas possuem diferentes cargas elétricas em valor absoluto. As partículas elementares são o
próton, o elétron e o nêutron.


EXPERIÊNCIA:

NA TERRA UMA LATINHA PESA 402g. AGORA SINTA O PESO DAS LATINHAS NOS VÁRIOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR.






O peso é uma grandeza vetorial. Portanto, apresenta intensidade, direção e sentido. A direção é a linha que passa pelo objeto e pelo centro da Terra. O sentido é o que aponta para o centro da Terra.
Matematicamente, pode ser descrito como o produto entre massa e a aceleração da gravidade:
Devido às diferentes massas dos planetas do
sistema solar, o peso de um objecto será diferente em cada um deles. Segue-se uma tabela com a relação desta força em relação à força exercida noutros planetas:

Quanto mais afastado estiver um corpo do centro da Terra menor será a força gravitacional entre a Terra e o corpo. Assim, a força diminui quando a distância entre o corpo e o centro da Terra aumenta. ~>O peso de um corpo na Terra :
Aumenta do equador para os pólos: por dois motivos, 1) achatamento nos pólos (a Terra não é uma esfera perfeita); 2) devido também à ação da força centrífuga da rotação da Terra, que "empurra" os corpos para fora, reduzindo o seu peso.
Diminui quando a altitude do lugar aumenta
Peso e
massa são grandezas físicas diferentes. Num mesmo lugar à superfície da Terra, dois corpos com massas iguais têm o mesmo peso, e com massas diferentes têm pesos diferentes. E em lugares a latitudes ou altitudes diferentes, dois corpos com massas iguais podem ter pesos diferentes.
Terra.





ESPANHOL







CASA DE CULTURA HISPÂNICA


A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.
Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.


Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.
Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos. Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.


Curso Básico de Língua Espanhola é composto de sete semestres, totalizando uma carga horária de 420 horas. O curso tem como objetivo principal habilitar o aluno a comunicar-se de forma oral e escrita, utilizando corretamente as estruturas de nível básico da Língua Espanhola. Por outro lado, o curso também realiza difusão dos valores culturais dos países de Língua Espanhola, principalmente da Espanha, junto à comunidade universitária e à comunidade em geral.



ESPECIALIZAÇÃO EM TRADUÇÃO EM LÍNGUA ESPANHOLA
Curso reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura, pela Associação Brasileira de Tradutores (ABRATES) e pelo Sindicato de Tradutores (SINTRA)

Início das aulas: Dias 14 e 15 de março de 2009

Duração: 18 meses

Investimento: R$ 189,00 x 24 meses

Vagas: 50 vagas

Público - Alvo: Pessoas com qualquer Graduação - não necessariamente em Letras / Espanhol - mas com elevado conhecimento de Espanhol.

Temas: Parte Teórica, Parte Prática, Tradução Literária, Técnica, Legenda de Filmes.