quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

BIOLOGIA







LIPÍDIOS




DIGESTÃO E ABSORÇÃO


Apesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua. Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Esmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica. A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar. A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno.





Aparelho reprodutor feminino

O aparelho reprodutor feminimo ou sistema reprodutor feminino é o sistema de órgãos da mulher envolvidos na reprodução. É constituído por dois ovários, duas tubas uterinas (trompas de Falópio), um útero, uma vagina, uma vulva. Ele está localizado no interior da cavidade pélvica. A pelve ou pélvis constitui um marco ósseo forte que realiza uma função protetora.




A vagina

A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que segregam um muco lubrificante. A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais. A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê. A vagina é revestida por uma membrana mucosa, cujas células liberam glicogênio. Bactérias presentes na mucosa vaginal (Lactobacilos)fermentam o glicogênio, produzindo ácido lático que confere ao meio vaginal um pH ácido, que impede a proliferação da maioria dos microorganismos patogênicos. Durante a excitação sexual, a parede da vagina se dilata e se recobre de substâncias lubrificantes produzidas pelas glândulas de Bartolin facilitando a penetração do pênis. Durante a fase proliferativa do ciclo menstrual, o muco é fluido e depois da ovulação ele se torna viscoso, formando um tampão que se converte numa barreira protetora. As características de fluidez ou viscosidade do muco cervical dependem respectivamente da ação hormonal do estrogênio e da progesterona.





Aparelho reprodutor masculino

O aparelho reprodutor masculino é o sistema encarregado de perpetuar a espécie através do ato sexual. No ser humano, ele funciona à base de estímulos físicos e nervosos. Assim como o feminino, ele dispõe de uma parte externa e de uma parte interna. O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozóides no interior da vagina. Compreende grande parte da uretra. Seu interior é composto por três cilindros de tecido esponjoso, os vasos cavernosos, formados por vasos sangüíneos que, durante o ato sexual, estimulados pelo sistema nervoso autônomo, recebem uma quantidade maior de sangue, dilatando-se e provocando a ereção do órgão. Esta ereção é fundamental para que o pênis venha a ser introduzido na vagina da mulher e em seguida venha a depositar seus gametas no interior da fêmea, fenômeno conhecido por ejaculação.





Embriologia





A maneira pela qual a célula formada pela união dos gametas, o zigoto, origina um animal multicelular, que pode ser constituído por até trilhões de células de centenas de tipos diferentes.Esse processo, chamado desenvolvimento embrionário, é o objetivo da Embriologia. A primeira conceituação de desenvolvimento ocorreu no âmbito das ciências naturais, em meados do século XVIII, quando Caspas F. Wolff (1733-1734) definiu desenvolvimento embrionário como o crescimento alométrico até a forma apropriada do ser vivo.


Seu corpo se prepara

O Parto: Normal Cócoras Cesariana Acada semana que passa, você acompanha maravilhada o aumento de sua barriga,sinal mais evidente da gravidez. O abaulamento do abdome, mais pronunciado apartir do quarto mês, decorre da necessidade de espaço para o bebê sedesenvolver no interior da cavidade uterina. Para se ter uma idéia dê quanto oútero se modifica durante a gestação, basta lembrar que o órgão, cujo formatonormal assemelha-se ao de uma mão fechada, abrigará ao final dos nove meses umvolume de peso nunca inferior a cinco quilos: bebê, placenta e o líquido ondeele se acomoda. À medida que vai precisando de espaço, o feto vai forçando odeslocamento de vários órgãos, como o fígado, o estômago, os intestinos e abexiga. Outros músculos também tomam parte nesse processo de descobrir um lugar onde aninhar com conforto o bebê que está crescendo dentro de você. Os músculos abdominais, dotados 'de fibras de grande elasticidade, se expandemdurante os dois últimos trimestres da gravidez.





Olho

O olho é um órgão dos animais que permite detectar a luz e transformar essa percepção em impulsos eléctricos. Os olhos mais simples não fazem mais do que detectar se as zonas ao seu redor estão iluminadas ou escuras. Os mais complexos servem para proporcionar o sentido da visão. O cristalino, uma lente natural, focaliza a imagem. Os olhos compostos que se encontram nos artrópodes (insectos e animais similares) são formados por muitas facetas simples que dão uma imagem pixelada (não imagens múltiplas, como normalmente se crê). Nos seres humanos e nos outros hominídeos a retina é constituída por dois tipos de células foto-receptoras, os bastonetes, que nos dão a percepção de claro e escuro, e os cones, que nos dão a percepção das cores.





NARIZ

Nariz é a parte externa do sistema respiratório de alguns animais. O nariz é constituído pelas fossas nasais e pela pirâmide nasal. A pirâmide nasal é a estrutura visível que forma proeminência na face. É constituída essencialmente por lâminas cartilagíneas. As fossas nasais compreendem o espaço situado entre a faringe e as narinas; são divididas pelo septo nasal. Os ossos que compõem o nariz são: o frontal, os nasais e os maxilares. Dentro do nariz existem pequenos fios, os cílios, que são cobertos por um líquido pegajoso, o muco. As partículas de poeira e microrganismos do ar grudam nesse muco e com o movimento dos cílios são varridos para fora do corpo ou para a garganta, e se forem engolidos serão digeridos pelas enzimas produzidas ao longo do tubo digestivo.


Ouvido

A orelha ou ouvido é o órgão usado pelos animais para detectar ondas sonoras. Nos mamíferos ele se apresenta aos pares e se localiza na cabeça, podendo estar localizado em outras partes do corpo ou mesmo ser ausente em outros animais. Segundo a tradução da última edição da Nomina Anatomica (que mudou de nome, passando a chamar-se Terminologia Anatomica) para a língua portuguesa, publicada pela Sociedade Brasileira de Anatomia em 2001, usa-se orelha para designar tanto o órgão da audição em sua totalidade, como a parte visível e externa que corresponde ao pavilhão auricular. Em Portugal mantém-se a denominação de ouvido em lugar de orelha para o órgão da audição.


BOCA

A boca é a abertura anterior do tubo digestivo dos animais e onde se inicia o processo da digestão no homem. Geralmente localiza-se na cabeça do animal.

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